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Capital Inicial

  • Foto do escritor: Pinkle
    Pinkle
  • 12 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 8 de set. de 2022

Um produto revolucionário que promete aquecer uma casa em poucos segundos pode ser um sucesso no sul do país, mas certamente será um fracasso no Nordeste.

Pense na viabilidade da ideia

Antes de investir, o empreendedor deve fazer um rigoroso estudo do mercado. Além de identificar os futuros clientes e suas necessidades, apresentando soluções reais para elas, o empresário deve conhecer os serviços e preços praticados pela concorrência. Dessa forma, ele será capaz de desenvolver seu diferencial para se destacar no mercado.


Defina o capital inicial


Complementar o capital inicial da empresa com recursos dos bancos pode ser a sentença de extinção da empresa. Nos primeiros meses, a lucratividade pode não ser alta o suficiente para compensar essas dívidas, gerando juros, e isso dificultará bastante ficar no orçamento.


Ao calcular o capital inicial, leve em consideração todos os recursos essenciais para dar início às atividades, que vão desde o registro de domínio, hospedagem, aos serviços de tecnologia e marketing digital. Manter um capital de giro para as despesas dos primeiros meses também é uma boa forma para evitar futuras dores de cabeça.


Conheça os custos do negócio


Muitos empreendedores iniciantes, por falta de conhecimento do mercado, não conseguem enxergar todos as despesas que terão durante as suas atividades. Uma despesa importante para se levar em consideração é a carga tributária que recairá sobre o negócio. Lembre-se que pequenos empresários podem ser beneficiados pelo Simples Nacional.


Gastos extraordinários devem ser levados em consideração sempre. Por isso, recomenda-se a formação de uma reserva de contingência para que o empreendedor não seja pego desprevenido.


Separe finanças pessoais das finanças da empresa


Apesar de ser uma ideia bastante simples, muitos empresários iniciantes têm dificuldade de dissociar uma coisa com a outra. Tirar dinheiro do caixa para comprar roupas ou pagar os produtos do estoque da empresa com o cartão de crédito pessoal, são péssimos exemplos de como lidar com as finanças. Para evitar essa “salada mista”, é importante definir um salário (pró-labore) para os sócios de acordo com a lucratividade da empresa.


Vale lembrar que o pró-labore só existe quando o sócio trabalha na empresa. Caso o sócio atue apenas como investidor, deve ser feita uma distribuição dos lucros. Porém é muito importante lembrar que nem todo o lucro deve ser repartido entre os sócios pois uma parte deve se reinvestida na empresa para que esta desenvolva e cresça.

 
 
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