Descobrindo o caminho...
- Pinkle
- 29 de jul. de 2021
- 3 min de leitura
Atualizado: 8 de set. de 2022
Os maiores descobridores e inventores de nossa civilização nos presentearam com o que desfrutamos para viver hoje através de seus sonhos. Era zero educação formal, nada de tecnologia, não tinham base de coisa alguma. Não existia o Google para procurar respostas.

Os maiores empresários de todos os tempos, criaram conglomerados baseados na extensão de suas ideias, preceitos e valores. Eram pessoas que diante da adversidade enfrentavam a situação no “peito e na raça”.
Imaginem Cristovão Colombo, olhando a Europa sem ouro ou prata, literalmente empobrecida. A situação cada vez mais difícil, completamente sem perspectivas. O que ele fez? Pegou um navio, colocou a tripulação dele e foi atrás de um lugar que ele nem sabia que existia. Graças a ele estamos aqui; muito obrigado Colombo.
Engraçado é que vemos as pessoas estressadas no trânsito - tudo bem que congestionamentos são desagradáveis, mas quantas léguas eles tiveram que navegar para descobrir as Américas? Vemos pessoas irritadas porque precisam fazer um check in para aguardar um voo. Vocês sabem quantos dias eles demoraram para chegar ao que hoje chamamos de Bahamas? Como dizia o célebre Goethe, “de nada basta arte nem ciência, pois o indispensável é a paciência”.
Há pessoas que moram na França e trabalham na Inglaterra, utilizam o trem para fazer o trajeto todos os dias. Se não me falha a memória, são duas horas de travessia. É importante lembrar que atualmente poderemos ter que nos deslocar ao encontro do dinheiro ou trabalhar de forma remota, perfazendo mais do que nunca um comportamento global, com pés no chão e olhos no mundo.
Nos Estados Unidos a maioria das pessoas utiliza o metrô. Afinal, país desenvolvido não é aquele em que pobres andam de carro, mas em que os ricos andam de transporte público. Sabemos que é questão de desenvolvimento e infraestrutura, mas não podemos deixar de citar que também é questão de educação.
No livro “Atitude”, Justin Herald menciona que o principal motivo para não conseguirmos o que queremos da vida é não compreendermos o que realmente nos estimula. Nós nos inserimos em três categorias: os que são compelidos na direção do sucesso, os que são compelidos ao fracasso e os que aceitam tudo o que lhes é oferecido. Para ele, sucesso é realizarmos o que nos propusermos a fazer, ou seja, atingir nossas metas.
Quando foi que o dinheiro começou a circular em nossas vidas? Houve épocas em que não se necessitava de dinheiro, faz algum tempo é claro, mas esse tempo existiu. Mas a falta de dinheiro é um imenso problema ou não!? A falta de dinheiro é o efeito, mas onde está a causa?
Você jamais criará prosperidade falando ou pensando sobre sua falta de dinheiro. Estes são pensamentos inúteis que não lhe trarão abundância. Remoer a carência de dinheiro só cria mais carência. Pensar em pobreza traz mais pobreza.
Pensamentos de gratidão trazem abundância - são frases da escritora Louise Hay.
Segue uma lista de pensamentos que perfazem nosso dia a dia:
- Dinheiro corrompe as pessoas;
- Dinheiro não traz felicidade;
- Dinheiro é sujo... é o mal do século;
- Melhor ser pobre mesmo;
- Nasceu pobre, vai morrer pobre;
- Pobre fica cada vez mais pobre;
- Para que desejo dinheiro...;
- Rico é desonesto, ganancioso...;
- Rico fica cada vez mais rico;
- Ser rico implica em pagar muito imposto;
- Só político ladrão enriquece aqui;
- Tendo para pagar as contas está bom;
- Tem gente que não nasceu para ser rica;
- Tem que trabalhar muito para ficar rico;
- Violência está demais nesse país, melhor não ter dinheiro;
- Viver de forma simples é melhor.
A sugestão é buscar um pouco mais de sensibilidade, enxergando de que forma essas palavras realmente nos trazem prejuízos em nossa caminhada rumo à prosperidade.